sábado, 14 de maio de 2011

O que que a baiana tem?


Zé, bão?

Comigo, tudo beleUza.

Entonce...
Tava conversando com uma amiga via skype, uma prosa muito boa por sinal, quando surgiu um papo bacana. A prosa foi a respeito de o quão a sociedade está se tornando ôca.

Papo estranho, prum sábado a noite, né?

Mas, gosto desta "estranheza". Parar pra pensar, é produtivo. 

Persistindo os sintomas, seu médico deverá ser consultado.

Zé, mas então, voltando as "vacas gordas" (expressão de velho), tava comentando o quão sou enquadrado em formas que, quase sempre, não me cabem. Não é culpa da minha barriGUINHA não, seu besta. É sério.


Hoje em dia, as pessoas tem preguiça de pensar. Rotular é tão mais fácil e rápido, do que criar novos conceitos, derrubando tabús enrraizados, né?




Pois então. É mais fácil cuspir um "conceito fast food" e acaba ficando por isso mesmo. 

Mas, acabo desafiando as pessoas com isso. É algo estranho, mas recompensador. Acabo repelindo esse tipo de gente. É tão bacana repelir o que pode vir a me fazer mal, né?

Como "fazer mal"?

Em muitas vezes me pego potencializando algo em mim, que mexe com alguém. Mas nem sempre é o "mexer bom". Aliás, quase sempre não é. (SIC)

Sei o quanto estes padrões ajudam na construção das defesas das pessoas. Não é fácil viver.

Mas quem disse que seria?
Zé, vou dormir, tá?

Se for pra balada, juízo, tá? (Puta incoerência da minha parte nessa frase, né?)

Bração procê,

Inté, Zé!