terça-feira, 7 de julho de 2015

Zé, tarrrrrde!

Tô até com vergonha de puxar papo com você. Fazem quatro anos que não proseamos. Isso mesmo, quatro anos. Dizem que amizade verdadeira, independente do tempo, quando encontramos, sempre parece que nada mudou. Vim aqui crente nessa história.
Procede?

Então, da última vez que conversamos, mudou um tanto de coisa. Em 2011 eu era outro, mais magro, mais sonhador... mas menos maduro! Claro. Hoje tô quase apodrecendo de tão maduro que estou...
Nossa última prosa foi sobre casamento.
Então, dois meses depois (re)conheci quem seria/foi minha futura(atual ex) esposa. Pois é meu amigo. Eu casei pra sempre. E o pra sempre acabou... É uma longa conversa, se eu for falar disso agora, vai ser um textão. Então outro dia eu contarei mais sobre isso, beleza?

Deixa de ser curioso, parça!

Zé, eu vim aqui só te/me relembrar que eu existo e pretendo não sumir tanto.

É nóiz, queirós!
(Sim, arrumei umas gírias ainda mais estranhas...  =/   )

Um abração procê,

Inté, Zé!