O pensamento, as vezes, se torna algo complexo e ilógico. Tão complexo que a quase que constantemente nossa posição limita-se apenas a meros observadores nas margens de um belo, grande, turbulento e inesperado rio.
Quem dera se em todos leitos não tivessem pedras e desvios em seu curso. O rio que observo têem pedras, desvios, mas também existem paisagens muito bonitas a serem admiradas. A questão primordial é:
- de que margem olhamos?
Dependendo do foco que queremos ter, nosso rio pessoal pode ser somente as pedras e os desvios, mas se olharmos de outro ângulo, as paisagens podem ressaltar aos nossos olhos.
A forma de olhar o rio passa pela vontade de moldá-lo para o fim que se deseja conscientemente ou não.
A questão maior agora é:
- o que nos motiva a focalizar o rio da forma que estamos vendo?
Algo do presente? Medos do amanhã? Assombrações de fatos ruins que vivênciamos?
A vida tá me ensinando muito. Agradeço a Deus por ter a humildade de aprender sempre, com tudo e todos que observo. Uma das maiores lições que aprendi é que nem o futuro e nem o passado existem. Só existe o agora. E é nele que posso fazer a diferença.
"Filosofanças" à parte, abração prô cê...
Inté Zé!
- de que margem olhamos?
Dependendo do foco que queremos ter, nosso rio pessoal pode ser somente as pedras e os desvios, mas se olharmos de outro ângulo, as paisagens podem ressaltar aos nossos olhos.
A forma de olhar o rio passa pela vontade de moldá-lo para o fim que se deseja conscientemente ou não.
A questão maior agora é:
- o que nos motiva a focalizar o rio da forma que estamos vendo?
Algo do presente? Medos do amanhã? Assombrações de fatos ruins que vivênciamos?
A vida tá me ensinando muito. Agradeço a Deus por ter a humildade de aprender sempre, com tudo e todos que observo. Uma das maiores lições que aprendi é que nem o futuro e nem o passado existem. Só existe o agora. E é nele que posso fazer a diferença.
"Filosofanças" à parte, abração prô cê...
Inté Zé!