Zé, e aí, como vai essa força?
Comigo tá sempre ótimo, mesmo quando não tá, tá!
Caraca amigo, tu reparou a quantidade de feedbacks legais que recebemos nas nossas prosas aqui?
Sté, Rebeca, Dimara, Lorena, Cris, Paula, Shirley, Lelli, Lara, Fabiane, Eli, Márcia, Thuany, Juliana, Cátia, Vanessa, André, R Lima... ufa!
Vixe, é mesmo! Mas Zé, quem eu não citei aqui vai entender que não o fiz por inviabilidade técnica (preguiça de procurar em todos os posts mesmo...rs).
(Que coisa feia hein? Espiando a conversa alheia... humpf!)
Brincadeirinha! É sempre bom saber que tem alguém espiando as nossas prosas aqui.
Sabe o que queria ver com você hoje, Zé?
Tu já culpou alguém por algo que este possa ter feito contigo?
Estava matutando e percebi uma coisa... se alguém, em algum momento te fez algo, a culpa é toda sua!
Tô ficando doido não rapá, é isso mesmo!
Tem aquela célebre frase que diz: "Ninguém nos faz o mal sem o nosso consentimento." E eu emendo: "Ninguém nos faz o mal (nem o bem) sem o nosso consentimento". Mas que diabos significa isso? E as "Paolas Brachos" da vida?
Zé, tu é muito engraçado... racho os bico com você!
O que o outro fala e/ou faz pra você é um reflexo da liberdade que você deu, seja voluntário ou não.
Com cada gesto, fala, expressão, roupa que usa (ou que deixa de usar)... você molda os outros. Você saiu de casa, já tá metralhando signos ao léu (quem é "léu"?) pra todos os lados. Até quando não sai, você espalha signos ao mundo, e olha quem nem to falando em internet.
Agora, usando seu exemplo a "Paola Bracho" (péssimo por sinal...rs), ela não seria tão má se os que rodeavam ela fossem tão permissivos como eram. Nem só o caráter de permissividade, mas também todos aqueles significantes que citei acima, de cada um deles, a permitiu que fosse daquele jeito.
Zé, acho que vou indo... também, depois de você exemplificar com "A Usurpadora" perdi toda a "inspiração" que já era pouca.
Abração pro cê amigo!
Inté, Zé!
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