Zezão, tudo em riba, bródi?
Comigo tudo firme, quiném prego no angú.
Preciso crescer muito ainda, para conseguir lidar com a falsidade. Sou ingênuo. Idioticamente ingênuo.
Esse negócio de viver é muito doido cara. Ninguém falou que seria fácil, né? Pois é Zé.
Eu me aproximo demais das pessoas. Tanto no pessoal, quanto no profissional. #FaustãoOn
Pra mim é quase impossível essa separação. Você passa a maior parte da vida, convivendo com colegas de trabalho. Não se ligar, alimentar afetividade, é complicadíssimo. Exige uma frieza que eu não tenho e nem pretendo ter. Exige também um desligamento que não julgo proveitoso pras relações, mesmo no trabalho.
Sei que o despreendimento é importante. Você nunca será 100% querido por todos. Mas é muito difícil lidar com possíveis desafetos, ou desalinhos. Eu não consigo aceitar ter desafetos. Sempre batalho para resolver toda e qualquer questão, por menor que seja. Mas esse tipo de comportamento é altamente desgastante.
O negócio é se nutrir de boas experiências e de pessoas que transmitam energia compatível com o que você deseja pra si mesmo.
Zé, essa nossa prosa tá ficando PauloCoelhada demais, não?
Vou alí e já volto.
Bração procê amigo.
Inté, Zé!
0 comentários:
Postar um comentário