Saaaaaalve Zé, meu grande amigo, tudo em riba?
Comigo tudo ótimo. 102%!
Se melhorar... só melhora!
Eu já devo ter proseado com você sobre formas de ser ver as coisas. Aliás, minha memória (Google) me diz que foi nesta prosa aqui.
Nessa época eu tentava escrever bonito. Reparou? Mas quando o cara não leva jeito, dá pra perceber logo de cara. Mas vamos deixar de lero lero e voltar ao assunto principal.
Meu atual chefe deu um exemplo, numa reunião recente, que achei muito bacana. Estávamos debatendo sobre uma estratégia de comunicação e ele fez uma dinâmica conosco. Colocou um celular no centro da mesa (redonda) e pediu para que cada um dissesse o que estava vendo.
Eu vi a lente da câmera do celular, outro diretor viu o display, outra pessoa viu os botões laterais... enfim, cada um enxergou uma parte do todo, mas nenhum de nós tinha a visão completa da "coisa".
As vezes a gente bate o pé com nossas opiniões e enquanto alguém não traz um argumento irrefutável, continuamos como se fossemos os donos das verdades. Já se viu em alguma situação desta, Zé?
Eu já. Vixxxxe, em muitas.
Minhas experiências me ensinaram que eu nunca, por mais estudado, viajado, (e outros "ados" que existam), vou ser o "senhor da razão" de algo. Eu tô aprendendo todos os dias. Aprendo com o padeiro, com o diretor, com a faxineira, com a Sônia Abrão, com o mendigo, com minha mãe, até com meu cachorro eu aprendo!
Peço muito a Deus que me dê sabedoria, mas que me dê ainda mais humildade.
Ser humilde não é não se gabar ou não reconhecer seus próprios méritos e qualidades, mas é não deixar com que estes predicados te ceguem.
Tá parecendo livro de auto-ajuda né Zé?
Puuuuutz! Nada contra eles, mas hoje em dia, chamar de livro de auto-ajuda é meio pejorativo, né não?
Zé, eu comecei essa prosa querendo falar de outra coisa, mas você acabou me levando pra outras bandas. Foda hein?
Foda é pejorativo?
Já te aluguei muito hoje, meu amigo.
Abração procê!
Inté, Zé!
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