quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Eu te amo, mas... coloca no seu orkut?

Zezão, tudo em riba cumpadi?

Pois é, já tratei disso com você em outra oportunidade, mas queria prosear de novo sobre isso... rola?

Beleza cara.


Pois é. A cada dia que se passa as pessoas tão mais presas as redes sociais. Tô começando a ficar com muito medo disso.

Mudar o status do orkut (namorando/solteiro) virou decisão séria num relacionamento.

A pouco tempo passei por uma situação também muito complicada.

Não Zé, não foi dessa vez que mudei meu status não (continua como "encalhado" há séculos). Mas retirei uma pessoa das minhas redes e foi como se eu tivesse contratado um matador de aluguel para dar fim a vida dessa pessoa. Pode isso Arnaldo?

Orkut, Facebook, Twitter... são pra mim apenas meios de contato, instrumentos para eu me relacionar de alguma forma com algumas pessoas. Não são realidades paralelas. Pelo menos para mim não.

Zé, entendo que esse discernimento é complexo para muita gente, mas realmente tô ficando com medo disso.

Quero mais vida real. Quero pessoa, toque, gosto...  


Pois então, volto a pedir: Parem os orkut´s que eu quero retuitar!

Abração procê parceiro!

Inté, Zé!

domingo, 7 de novembro de 2010

O palhaço pinta o rosto pra viver


Zé, tá tudo bem com você?

Comigo tá...

Eu já falei aqui sobre a vida ser cíclica, né?

Esse lance é muito sinistro, mas é a mais pura verdade (mesmo não existindo uma verdade pura).

Vou me entupir em idiotices para poder não ficar te enchendo e volto já, já!


Né?

Inté, Zé!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O buraco é ainda mais em baixo?

Zé, tudo bem com você, meu amigo?

Sei o quanto é ruim prosear com a cabeça quente, mas você me ouve, só hoje?

Valeu Zé!

Esse lance de amizade é complicado, né?


Eu nunca quis uma amizade que apenas me bajulasse, ou que dissesse o que eu quero ouvir. 

Doido eu? Você acha, Zé? Seilá, mas alguns "tapas na consciência" sempre me ajudaram muito, sabe?

Eu desconfio muito, quando a amizade se demonstra apenas em bons momentos. Não estou julgando A, nem B, não... Juro!  Tô falando em amizade no geral mesmo.

Eu não sei definir nem o que eu quero da vida, vou saber definir o que é amizade direito? 

PEDE PRA SAIR, 02!  


Voltando as "vacas magras"...:

Eu me entrego em tudo na vida. Sou de corpo e alma isso aqui. Sou meu trabalho, sou minha família, sou meus projetos pessoais, sou meus hobbys, sou meus amigos...  enfim, sou uma mescla de tudo que me circunda, ou que já tenha me circundado em algum momento da vida.

Eu tenho uma péssima mania Zé!  Pára de me zoar ou... 

Até que eu presto em algumas coisas, viu? Tá certo que são poucas, mas... ah, deixa pra lá! 

Mas voltando a "péssima mania", é que, sou uma pessoa agregadora. Quero sempre ver as pessoas ao meu redor felizes e em harmonia. Eu não consigo ser feliz, sendo que alguém que gosto muito não o é...

Tá parecendo entrevista de emprego, né Zé?  O entrevistador pergunta: "Qual seu principal defeito?" Daí, pra demonstrar que você não tem defeitos (ou que precisa muito daquela grana alí), solta a máxima: "meu maior defeito é ser perfeccionista!"


PUTZ! Mas, desde quando ser perfeccionista, pra trabalho é ruim? Me ajuda aí, né Zé?

Mas voltando a minha "lenga-lenga"... eu muitas vezes me sacrifico, me exponho ao ridículo, única e exclusivamente para ver sorrisos... 

É tão bom ver as pessoas que gostamos felizes, não é Zé?

Se dependesse de mim, todos que eu gosto seriam felizes. Gostaria de juntar os colegas de trabalho, com os amigos pessoais, amigos de twitter, amigos da faculdade... enfim, fazer uma zona danada, só cercado de pessoas que gosto e que por ventura gostem de mim.

Eu me exponho tanto ao ridículo, que certa vez Zé, um amigo meu, brincando depois de uma piada minha, soltou a máxima: "Esse Alvim não deve ter amigos não. Não tem condição". Eu ri na hora, mas essa frase nunca saiu da minha cabeça, nem o momento que a ouvi.

Talvez ele tenha razão...

Não quero me lamentar com você não Zé. Era só uma prosa atípica mesmo...

Discupintão!

Volto a prosear com você quando eu estiver menos "dramático", tá?

Abração pra você, meu amigo.

Inté, Zé!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Massa pensante é o escambal!


Zé, sordadi docê parceiro, tudo em riba?

Comigo tudo ótimo!

Zé, eu ando trabalhando muito, você é a prova viva disso. Até que outro dia, numa das raras "horas vagas" (que tá mais pra "minutos vagos"), uma pessoa disse que tá adorando o Pimentas no Reino pois traduz o que a "massa pensante" acha das coisas. Legal né Zé?

Eu achei PÉÉÉÉSIMO! Sabe porque?

Ué, quando criei o Pimentas, nunca pensei em traduzir o que ninguém pensa não... se houvesse alguém que pensasse igual, bacana...  mas a ideia era justamente ir além!


Coloquei essa imagem aí de cima porque achava que o bordão do Super-homem era "para o alto e além", mas me enganei, viu Zé? Na realidade é "para o alto e avante". Desculpe a vergonha que passei e me desculpe por ter nascido, tá?


Pois então, voltando as "vacas gordas"... a ideia do Pimentas é mostrar um "outro lado" dos fenômenos midiáticos, sociais, políticos, comportamentais, (etc), com acidez, uma "pimentinha básica", argumentos sólidos e bom humor. Mas Zé, o "bom humor" é só uma ferramenta para mostrar melhor nossas ideias e não é o objetivo do blog. Não quero e nunca quis que o Pimentas fosse um blog de humor puro e simplesmente.

Pois então, embasado nisso e em outras coisas, eu voltei pro "barco". Eu não tinha saído completamente não, mas meu trabalho toma muito meu tempo e não tinha (e continuo não tendo) o tempo suficiente que acho que o projeto Pimentas no Reino requer de mim.

Graças a Deus eu posso contar com o amigo Ramiro, que tá me dando uma mão gigantesca na administração e com toda a equipe de blogueiros, que por sinal são os Best`s desse mundinho fétido que é o virtual.

Pois então Zé, hoje não enchi sua paciência com aquelas minhas baboseiras existenciais de sempre... afinal, variar nas baboseiras é fundamental, né?

Bração procê meu friend!

Inté, Zé!

domingo, 19 de setembro de 2010

Vê se me erra, Alvim!

Zezão, meu brother, tá tudo joinha com você?

Comigo tudo 300%!

Eu constantemente falo de solidão aqui.Você já deve tá de saco cheio de me ouvir falar disso, mas lá vou eu de novo...

Eu expliquei tudo que penso sobre solidão nessa prosa, aliás eu gosto muito dela.

Ando vivendo bem perto de mim. Conversa estranha, né Zé? 
Pois é... isso tudo é pra dizer que estou me conhecendo melhor a cada dia que passa.

 Mas, percebo que tem uma diferença muito grande entre o que eu penso ser o certo e o que me faz bem.

Vou ficar imensamente feliz quando eu passar a buscar realmente o que me faz bem. Será que você sabe o que te faz bem de verdade, Zé?

Feliz é quem se permite viver plenamente.

Zé, já teve a sensação de que o que mais te faz feliz é o que menos se encaixa no que você busca pra si?

Vou continuar, pelo menos por enquanto, buscando o que penso ser o certo... quem sabe não erro a mira e esbarro na felicidade?


Vou indo Zé!

Abração procê!

Inté, Zé!




quarta-feira, 28 de julho de 2010

É mUderno demais pro meu desgosto...


E aí Zé, como anda essa força? Tudo numa nice?

Comigo tudo ÓTEMO! Se melhorar, fica ainda melhor!

Essas mudernidades tão ficando cada dia mais mudernas, né?

Como assim?  Eu vou tentar explicar... (se eu não conseguir, deve ser por que não entendi também, mas não repare).

Outro dia tava conversando com uma amiga paulistana, que me disse que não tava namorando com um tal sujeito, nem tava ficando com ele, nem tava enrolada, mas que tava com ele. Como assim? 

Tipo, ela não tem nada com ele, mas se o ver na rua tem direito a tascar-lhe uns beijos na fuça?  (Falei só de beijos porque podem ter crianças nos lendo... apesar que atualmente tem criança mais ativas sexualmente do que eu com quase 30 anos... sic).

Aproveitando o bocejo: minha parceria com o dicionário Aurélio promete ser ainda mais profícua. Aproveitando essas dicas da amiga paulistana, estou enviando ainda hoje as palavras: "semi-rolo", "semi-fora" e "semi-coice" para o Aurélião, meu brother. Vamos ver se alguém chegou na minha frente... (o que é bem provável, pois sou igual a corno, sempre o último a saber dessas mudernidades comportamentais).

Zézão, vou-me-indo-lá. Bração pro cê!

Inté, Zé!

sábado, 10 de abril de 2010

Terapia grupal é mais eficiente?


E aí Zé, tudo numa boa?

Comigo tudo ótimo!

Andei vendo umas coisas, participando de outras, sabendo de outras, etc...

Entendeu nada, né amigo?

Pois é...  mas aqui, me explica uma coisa Zé: porque tem gente que não se satisfaz em namorar(casar, et all) só com uma pessoa? 

Nesse mundo, cada vez mais individualista, que parece querer nos levar a uma foz comum, que é a da solidão auto-suficiente, parece que remar contra essa maré é(para alguns "tantos") buscar o que falta em si em uma (ou mais de uma) pessoa(s).

O lance é não ficar sozinho. Mas, o contraditório é que as pessoas arrumam cada vez mais pessoas, mas no frigir dos ovos, estão cada vez mais vazias e ausentes de si mesmas. Vão buscando "lascas" nos outros de coisas que deveriam já ter consigo.

Quer que eu exemplifique, Zé?

Exemplos diminuem tanto o leque de possibilidades... mas já que você insiste:

Você (não você né Zé, mas algum fulano de tal), é uma pessoa insegura e de auto-estima baixa... então busca alguém pra "encher esse copo" em você. Daí suga até a última gota de néctar dessa pessoa...  dá um pé na bunda dela, ou então vai acumulando pessoas. Pega Fulana, mais Ciclana, mais a Clotilde e vai fazendo o cordão...

Sou bem antiquado... sou mesmo Zé. Ainda acredito no amor, mesmo não tendo a certeza se encontrei ele em algum desencontro dessa vida de mô Deuso. Acredito também na monogamia. Tá vendo como tô ultrapassado demais da conta?

Até o pé-de-moleque que eu como tem hífen. É mole? 

Já vou indo...  vou guardar minha boca pra comer minha farinha, não é melhor Zé?

Bração prô cê, meu amigo!

Inté, Zé!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Quer teclar comigo?


Zé, tudo em riba, amigão?

Comigo tudo ótimo, sempre!

Teria inúmeros motivos pra dizer que não tá tudo bem, mas se as coisas não tão boas, pra que eu ainda vou publicizá-las? Conquistar compaixão alheia? Conheço muita gente assim...mas...bora mudar de assunto, né não Zé?

Já percebeu o quanto temos que ser hábeis na linguagem que usamos aqui na internet? Claro que tem uns que tem facilidade nisso e conseguem se fazer entender rapidamente, mas eu não figuro entre esses não.

Zé, quando a gente fala cara-a-cara (com ou sem hífen), dá pra dar a entonação certa pra sua fala, sem medo de ser mal interpretado. Evidentemente que até pessoalmente dá pra ser mal interpretado, mas escrevendo o risco aumenta ainda mais.

Às vezes pra fazer o outrém entender que você está brincando colocamos uma risada. Tem cada risada doida que eles inventam aqui...vixe... olha alguns exemplos:


Cada uma mais doida que a outra, né não Zé?


Relacionamento interpessoal é uma das aventuras mais radicais que existe no mundo. Dou muito valor a quem se dá bem nisso. Eu vou dando minhas "cacetadas" por aí ( Didi Mocó #on), vamo ver no que vai dar.

Um abração pro cê meu amigo

Inté, Zé!

domingo, 7 de março de 2010

Verdades alternativas?


Fala Zé, como vai essa força?

Comigo tudo ótimo, sempre!

Zé, como é que você lida com mentiras?

Ah não Zé, não me venha com esse discurso de que mentira é um "lubrificante social". Num mundo tão doido, tão cheio de informação, com tanta "solidão pública", confiança é ouro, meu caro.

Hoje você tá afim de me irritar, né? Não tem isso de "mentirinha" e "mentirona". Mentira é mentira, ué.

É claro que já menti sim, mas independente se fui ou não descoberto, tenho a plena consciência de que errei.

Zé, tem gente que fala que confiança só se perde uma vez. Acho isso relativo, sabe? Acredito que, quando ambos estão dispostos, tudo é possível. Até restabelecer algo tão essencial quanto a confiança.

Mas, não vamos abusar também, né não?

Um grande abraço pra você, meu amigo!

Inté, Zé!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Todo carnaval tem seu fim?


Bão Zé?

Comigo tudo ótimo, como sempre!

Se não tá, tá. Mas se tiver, tá melhor ainda.

Pois é, o carnaval tá chegando!  ...e daí?

Zé, você tá muito agressivo, o que foi?  Ahhh...deixa pra lá!

Já percebeu como tem gente que fica num mau humor danado quando chega o carnaval? (Tá parecendo que você tá incluído entre eles, né Zé?)

Olha os discursos:

- odeio carnaval;
- o povo atoa;
- faltam tantos dias pra acabar esse inferno;
- preferia estar na Europa/et all;
- só no Brasil mesmo;
- etc.

Será que é incomodo pela alegria dos outros que decidiram se sentir assim?

Nem o "feriadão" é motivo pra fazer com que esses se sintam bem. Por quê será, né?

Olha uma reportagem legal que o Marcelo Tas fez, em 2008, sobre o Carnaval, espia só:


Achei muito interessante também o que li no messenger de uma amiga:  
"Sou contra alegria com hora marcada e por isso questiono o carnaval."

É uma reflexão bem interessante... mas, mesmo assim, outros não são contra e gostam... e aí, vou me incomodar?

Cada um com seus problemas, certo?

Eu não ligo muito pra Carnaval, mas a folguinha é excelente, né não Zé?


Deixa o povo ser feliz meu amigo!

Abração procê cê!

Inté, Zé!

domingo, 31 de janeiro de 2010

Solidão, que poeira leve...



Fala Zé, tudo bem com você amigo?

Comigo tudo ótimo!

Será que tratar de solidão é algo que envolve sempre tristeza?  Já prosiei aqui com você várias vezes sobre solidão... pra mim nem é um tema recorrente, já é instrínseco em minha vida, viver só.

Tem uma conotação triste isso né Zé? Mas não precisa ser assim não.

Tem uma canção linda do Vander Lee, que se chama "Quando chove", espia só a letra:

Não tenho vinte e poucos anos,

Mas trago um cara muito novo em mim

Sou feito de perdas e danos
Me contradigo, me surpreendo no fim
Às vezes durmo vendo estrelas
Às vezes vou na contramão
Às vezes sou beleza rara
Às vezes dor e solidão
Mas esse cara que me move
Sabe o lugar que me convém
Me tranca em casa quando chove
E um samba triste logo vem
Da batucada faço um manto
Da poesia o meu altar
Cantar é o lugar mais santo
Onde o poeta vem deitar
Por isso vim me apresentar
E pedir a sua benção, meu senhor
Eu vim aqui pra fazer festa
Eu vim brincar de ser cantor


A solidão pode parecer triste Zé, mas pode ser saudável, pelo menos por um determinado tempo. Depende de que margem do rio você está olhando, ou em que momento dela você está. Ok Zé, vou explicar melhor...

No início da solidão, aquela parte que você tá com "disfunção de auto-estima", sabe? (Eu e meus termos doidos... liga não, tenho parceria com o "Aurélio") Nesta hora é muito triste...  é uma mistura de dor, com medo, rejeição, incertezas...

Depois vem a abonança e tudo se acalma. Você começa a cuidar mais de si (ao contrário de antes, que apenas falava que ia fazer, para você mesmo acreditar), buscar fazer as coisas que gosta, de estar com quem te faz bem... enfim... Você começa a cuidar do seu jardim, a se "trancar em casa quando chove", a "brincar de ser cantor" quando estia.


Zé, estou numa fase que ainda não sei determinar direito qual é. Já passei por estas aí que disse a você. Quando eu souber melhor, te falo, tá?

A definição que é mais recorrente em meu pensamento é que parece que as fases são só estas aí mesmo... mas que são cíclicas.

Um abração pra você meu amigo!

Inté, Zé!